“As frustrações presentes não devem levar-vos a buscar refúgio em mundos paralelos, como por exemplo o mundo das drogas de todo o tipo ou o mundo triste da pornografia. Quanto às redes sociais, são interessantes mas podem, com facilidade, levar-vos à dependência e à confusão entre o real e o virtual. Procurai e vivei relações ricas de amizade verdadeira e nobre.”Diante das palavras do Papa, todos devemos nos questionar: o uso que eu faço das redes sociais é inteligente e saudável? As redes sociais me ajudam a criar e cultivar amizades verdadeiras, ou servem mesmo como um instrumento de fuga da vida real… como uma droga?
(Papa Bento XVI, Encontro com os jovens do Líbano
15 de setembro de 2012)
Tem gente de montão deixando de fazer coisas realmente úteis pra gastar todo o seu tempo livre navegando na web. Poderiam estar conversando com os pais, ajudando na arrumação da casa, comendo uma pizza com os amigos, rezando o rosário, vendo o sol se pôr… Vivendo!
Como o Papa disse, as redes sociais são bacanas, desde que não suguem a nossa vida. Cuidado com o vício, galera! Tec-tec-tec tem limite!
Por exemplo, quando bolamos o blog O Catequista, nos propomos a divulgar a beleza da doutrina e da história da Igreja Católica para os jovens, com agilidade, humor e informalidade. Nosso desejo sempre foi o de provocar uma “onda católica” que avançasse para muito além da internet, tocando e agindo na vida concreta de cada um. Jamais nos iludimos com a ideia de promover uma evangelização profunda ou converter as pessoas via web. Nosso papel é bem mais humilde! As pessoas aqui podem sentir só um pouco do gostinho de uma rica história de fé e conhecimento que deve se desenvolver, prioritariamente, nas paróquias, nos movimentos e grupos de espiritualidade, ou seja, junto ao povo católico “real”. O virtual deve estar em função da vida concreta, e jamais tomar o seu lugar.
Além da recomendação sobre as redes sociais, o Papa falou de outra coisa muito importante: viver “relações ricas de amizade”. Sempre dizemos isso aqui! Busquem apertar os laços de amizade com outros cristãos, pois é quase impossível ser um bom cristão sozinho. Mandou bem, papitcho.
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