sábado, 30 de julho de 2011

Video Superando o Passado

Jason Evert conversa com jovens sobre castidade e superar erros do passado para um futuro cheio de esperança.

                                     

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Pornografia: qual o problema?

Resposta Católica: "Como é a ação de Satanás no mundo?"

''Homem'' americano engravida e tem seu terceiro filho. Conheça Thomas, uma mulher que quis ser homem.

O havaiano Thomas Beatie, o primeiro transexual do mundo a dar à luz, mostrou que já recuperou a boa forma 12 meses depois do terceiro parto. Fotografado brincando na piscina com o caçula, Thomas exibiu uma barriga tanquinho.
Mas assim como muitas mães, não conseguiu ficar livre das estrias. O corpo enxuto é fruto do tratamento com testosterona. O homem, que atualmente mora no Arizona, Estados Unidos, com sua esposa, Nancy, ganhou fama internacional há três anos, quando se tornou o primeiro transexual a ter um bebê. Agora, ele e a sua esposa têm a família que sempre sonharam: são pais de três crianças, Susan, Austin e Jansen. As informações são do jornal britânico Daily Mail.

Thomas, que nasceu Tracy, em 1974, afirmou que sempre sentiu que queria ser homem. Então, quando tinha cerca de 20 anos, começou a tomar injeções de testosterona. O resultado: pêlos no rosto, voz mais grave e alteração nos órgãos sexuais. Em 2002 ele fez mastectomia (cirurgia para retirada dos seios) e se tornou legalmente homem.

O havaiano, porém, optou por continuar com a vagina, o útero e os outros órgãos sexuais femininos, o que possibilitou as suas três gestações. Nancy não podia engravidar pois havia passado por um histerectomia (retirada do útero). Mas ela também contribuiu para o desenvolvimento dos bebês: amamentou os três. 

Para que pudesse engravidar, o homem parou de tomar testosterona oito anos antes da primeira gravidez. O casal comprou esperma de um doador anônimo e Thomas foi submetido à inseminação artificial. Depois de uma gravidez ectópica (nas trompas), que levou a um aborto de emergência, ele finalmente ficou grávido de Susan, em 2007. 

Os médicos acreditam que Thomas tenha apenas oito ciclos menstruais por ano, ao invés de doze, e apenas metade desses ciclos são úteis, já que ele teve um trompa de falópio removida depois da gravidez ectópica. “Eu era capaz de engravidar apenas quatro dias por ano. Tivemos nossos bebês em um curto espaço de tempo porque não podíamos esperar muito”, afirmou ele. Ele ainda têm alguns espermatozóides guardados e, embora Thomas já exiba uma barriga tanquinho, o casal disse que pretender engravidar novamente ano que vem.

                Fonte: Revista Crescer /  www.comshalom.org/blog/carmadelio

Video: Pudor e modéstia.


                                 Vídeo retirado do site: http://padrepauloricardo.org/

Veja cena da novela ''insensato coração''retirada do youtube pela Globo que critica cristianismo.

Copie o Link e cole em seu navegafor!

http://vimeo.com/26644180







quarta-feira, 27 de julho de 2011

O Papa recomenda direção espiritual aos católicos


Vaticano, 19 Mai. 11 / 12:21 pm (ACI/EWTN Noticias)

Ao receber este meio-dia (hora local) os alunos da Pontifícia Faculdade Teológica "Teresianum" de Roma por ocasião do seu 75° aniversário, o Papa Bento XVI exortou à prática da direção espiritual para que todos os católicos cresçam cada vez mais em "apaixonada capacidade de amar e servir à Igreja".

Em seu discurso em italiano o Santo Padre assinalou que "como nunca deixou de fazer, também hoje a Igreja segue recomendando a prática da direção espiritual, não só a quem deseja seguir o Senhor de perto, mas a todo cristão que quer viver com responsabilidade o próprio Batismo, quer dizer a vida nova em Cristo".

O Santo Padre afirmou que "cada um, e de modo particular quem tem acolhido a chamada de Deus para segui-lo mais de perto, têm necessidade de ser acompanhados pessoalmente por um guia seguro na doutrina e perito nas coisas de Deus".

Este guia deve estar na capacidade de "ajudar a proteger-se de subjetivismos simples, pondo à disposição a própria riqueza de conhecimentos e experiências vividas no seguimento de Jesus".

Referindo-se à espiritualidade carmelita da Pontifícia Faculdade Teológica "Teresianum", o Papa sublinhou "o vasto movimento de renovação que se originou na Igreja fruto do testemunho dos santos Teresa de Jesus e João da Cruz. Suscitou o ressurgimento de ideais e de ardor de vida contemplativa que no século XVI, inflamou, por dizer assim, a Europa e o mundo inteiro".

Dirigindo-se aos estudantes, o Santo Padre ressaltou que "na esteira deste carisma se situa o trabalho de aprofundamento antropológico e teológico, a tarefa de penetrar no mistério de Cristo, com a inteligência do coração, que é ao mesmo tempo um conhecer e um amar; isto exige que Jesus se situe no centro de tudo, de seus afetos e pensamentos, de seu tempo de oração, de estudo e de ação, de toda sua vida".

"Tenham em conta que estes anos estudo são um precioso presente da Providência divina, um dom que deve ser acolhido com fé e vivido diligentemente, como uma oportunidade irrepetível para crescer no conhecimento do mistério de Cristo".

Seguidamente o Papa recordou que "reveste grande importância no contexto atual o estudo profundo da espiritualidade cristã a partir de seus orçamentos antropológicos. A preparação específica que proporciona é sem dúvida importante porque capacita para o ensino desta disciplina, mas é uma graça ainda maior pela bagagem sapiencial que traz consigo para a delicada tarefa da direção espiritual".

O Papa pediu logo aos alunos que aproveitem o que aprenderam nestes anos de estudo "para acompanhar os que a Providência divina lhes confie, ajudando-lhes a discernir os espíritos e a seguir as moções do Espírito Santo, com o objetivo de conduzi-los à plenitude da graça".

Comentando o fato de encontrar-se em Roma, Bento XVI animou os estudantes a "abrir-se à dimensão universal da Igreja, a "sentire cum Ecclesia", em profunda sintonia com o Sucessor de Pedro" e os exortou a "viver sempre uma maior e mais apaixonada capacidade de amar e servir à Igreja".

Video:Padre Paulo Ricardo fala para as dioceses e padres apóstatas

Oremos sem sessar por todos os padres, principalmente pelos padres caídos. E se possível reivindiquemos com caridade e prudência dos nossos bispos bons formadores para o seminário, a qualidade do clero requer qualidade nos seminários.


Cardeal Cañizares: Católicos devem comungar na boca e de joelhos.

A resposta do Cardeal foi breve e simples: "é recomendável que os fiéis comunguem na boca e de joelhos".
 
Também, ao responder a pergunta da ACI sobre o costume instaurado pelo Papa Bento XVI, de fazer que os fiéis que recebem a Eucaristia dele, recebam na boca e de joelhos, o cardeal Cañizares disse que isso de deve "ao sentido que a comunhão deve ter, que é de adoração, de reconhecimento de Deus"
"É apenas saber que estamos diante de Deus que veio a nós e nós não merecemos"
O purpurado disse também que comungar dessa forma "é sinal de adoração que é necessário recuperar. Eu creio que é necessário para toda igreja que a comunhão se faça de joelhos"

"De fato - acrescentou - caso a comunhão seja de pé, é necessário que se faça a genuflexão, ou uma inclinação profunda, coisa que não se faz".
O prefeito Vaticano disse também que se "banalizamos a comunhão, banalizamos tudo, e não podemos perder um momento tão importante como o de comungar, como o de reconhecer a presença real de cristo ali presente, do Deus que é o amor de todos os amores como cantamos em uma canção espanhola".
Ao ser consultado por ACI sobre os abusos litúrgicos que ocorrem atualmente, o Cardeal disse que é necessário "corrigi-los, sobretudo mediante uma boa formação: formação dos seminaristas, formação dos sacerdotes, formação dos catequistas, formação de todos os fiéis cristãos".
Essa formação, explicou, deve fazer que "se celebre bem, para que se celebre conforme as exigências e a dignidade da celebração, conforme as normas da igreja, que é a única maneira que temos de celebrar autênticamente a Eucaristia".
Finalmente o Cardeal Cañizares disse a ACI que nessa tarefa de formação para celebrar bem a liturgia e corrigir os abusos "nós bispos temos uma responsabilidade muito particular, e não podemos deixar de cumprir, porque tudo o que fazemos para que a Eucaristia se celebre bem, será fazer que se participe bem na Eucaristia"

Fonte: http://www.avidasacerdotal.com/

terça-feira, 26 de julho de 2011

Lady Gaga e a ''liberdade de ser o que se é''(ou se pensa ser!)

Elizabeth Lev
Enquanto acompanhava duas meninas, de 11 e 13 anos de idade, outro dia no Vaticano, assim que deixamos a Capela Sistina, a mais velha me perguntou: “Quem foi Judas?”. Eu não me iludia imaginando que essas meninas pediriam uma catequese sobre a Paixão de Cristo, mas não se pode culpar um historiador de arte de tentá-lo. Respondi que foi o amigo de Jesus que o traiu ao vendê-lo aos seus inimigos por dinheiro e, então, incapaz de acreditar que poderia ser perdoado, ele se suicidou em seu desespero.
De repente, as meninas disseram: “A Lady Gaga fez uma música sobre ele. Ela é a minha artista favorita!” (a “artista” em questão acaba de dar um concerto em Roma para comemorar o Dia do Orgulho Gay). Depois de uma tarde com Michelangelo, Rafael e as esculturas gregas clássicas, devo admitir que considerei a referência cultural das jovens senhoritas um pouco chocante.
Artistas do nível de Michelangelo – que, 500 anos após sua morte, ainda atrai 5 milhões de visitantes por ano às quentes e lotadas salas do Vaticano para maravilhar-se diante das suas conquistas extraordinárias e da declaração gloriosa do valor da pessoa humana – têm pouco em comum com a Lady Gaga (Stefani Germanotta), cuja “mensagem” é marcadamente trivial em comparação.
Defendendo calorosamente sua heroína, as meninas disseram que a mensagem da senhorita Germanotta é que as pessoas “nascem do jeito que são e deveriam ser livres para poder viver como quiserem”. Então eu perguntei: piromaníacos, cleptomaníacos, assassinos em série que afirmam ter nascido com esta tendência deveriam poder viver “como querem”? O mantra de Germanotta de “nasci assim” é o pretexto mais frívolo para o mau comportamento, desde aquela história de que “o diabo me obrigou a fazer isso”.
Minha consternação diante desta mensagem atraiu a inevitável acusação da menina de 13 anos: “Então você não gosta dos bissexuais?”.
De alguma maneira, aos olhos dessas meninas, a rejeição à inacreditavelmente irritante música da senhorita Germanotta e a sua absurda representação de arte me converteu automaticamente em “homofóbica”. Não caminhar ombro a ombro com a cultura secular deve ser o único ato intolerável nesta sociedade tolerante com estilo próprio. Na Antiga Roma, duvidar da divindade do imperador constituía alta traição, como muitos cristãos descobriram no circo. Ensinar as crianças a julgar os mais velhos desta forma tampouco era incomum no Terceiro Reich. A senhorita Germanotta gritará uma mensagem de tolerância, mas só para ela mesma e seus seguidores.
No umbral da Basílica de São Pedro, voltei-me a elas e lhes disse: “Não creio que na definição de você mesma importe muito com quem mantém relações sexuais para dizer quem você realmente é”. Elas riram e cochicharam.
Essa conversa ficou gravada em mim durante os dias seguintes, alguns momentos da mesma me preocuparam profundamente.
Como ato de penitência, vi vários vídeos de Lady Gaga durante os dias seguintes e me chamou a atenção o fato de que apesar dos enormes grupos de modelos organizados para as super-produções de 4 minutos, a única cara que se vê é a da senhorita Germanotta. Os magníficos corpos que giram e ondulam estão sempre privados de rosto. Parecem máquinas para prover prazer (e lucros) a uma só pessoa: a senhorita Germanotta. Seu mundo é decididamente Gaga-cêntrico, todos os demais são seus satélites nas sombras.
Michelangelo cercou-se de um número similar de corpos (inclusive menos vestidos) para seu Juízo Final. Esses corpos rodeiam a figura de Cristo o Juiz, assim como os bailarinos rodeiam a senhorita Germanotta. Os nus de Michelangelo, no entanto, têm rosto e, o mais importante, alma. O espetáculo de rodopios de corpos cercando uma jovem de 25 anos que proclama que não há nada como o pecado (exceto não adotar seu estilo de vida), é uma paródia de Mad Magazine do Cristo triunfante de Michelangelo que atrai as almas para ele depois de sofrer e morrer para redimir os pecados da humanidade.
O que me leva ao ponto mais chocante das extravagâncias de Lady Gaga. Parece que depois de tantos anos, não há imagem mais poderosa que o amor, o sofrimento e o compromisso total que a produzida pelo Cristianismo. Temo que muitos de seus seguidores não sabem o que é uma religiosa (de fato, as meninas estavam fascinadas pelas religiosas), mas o hábito religioso ainda proclama a castidade e o compromisso com algo e Alguém maior que si mesmo. Mantém seu poder, razão pela qual uma estrela do pop tenha tentado explorá-lo. Em vídeos onde menos (roupa) é mais e a novidade é tudo, a tradição ainda pode cativar e desestabilizar. A senhorita Germanotta pode tentar exorcizar suas raízes católicas com piadas sobre monges de plástico, mas a simplicidade que ela ridiculariza será sempre mais simbólica que suas extravagantes sátiras.
Ninguém foi capaz de superar a imagem do sofrimento por amor exemplificada pela Paixão de Cristo. A coroa de espinhos, os braços estendidos, as feridas e a humilhação alimentaram muitos mais do que uma estrela do pop buscando atenção. Nenhuma estrela pop fantasia sobre a extração asteca de corações ou a decapitação da Revolução Francesa, mas no entanto erotizam com o sofrimento de Cristo, porque admitem seus efeitos duradouros. Jesus sofreu, não por uma vã excitação física, como a senhorita Germanotta, e o que queremos conhecer é a profundidade de seu amor, um amor que está disponível para todos. E de novo, a senhorita Gemanotta não entende que a sexualidade onívora não é o mesmo que o amor universal.
Stefani Germanotta cresceu em uma família católica romana. Recebeu os sacramentos e frequentou uma escola católica, ao contrário dos seus fãs adoradores, que frequentemente ignoram o Cristianismo. A senhorita Germanotta pegou seus “talentos” e os vendeu por uma quantia bem mais considerável que a prata recebida por seu predecessor, Judas. Alguém ainda pode ter esperança e rezar para que ela não siga o caminho do desespero, levando seus discípulos juntos.
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* Elizabeth Lev leciona Arte e Arquitetura Cristãs no campus italiano da Duquesne University e no programa de Estudos Católicos da Universidade San Tommaso.

Video A Resposta Católica:"Casamento em igreja protestante é válido?"

Aborto? mil vezes não! Médicos indicam aborto, mas casal se recusa e menina sobrevive.


Quando a inglesa Heather Skinner’s estava com cerca de 21 semanas de gravidez, os médicos a aconselharam a interromper a gestação, pois dificilmente a menina, que já tinha ganhado o nome de Charley-Marie, sobreviveria. Por meio de exames, os especialistas descobriam que havia um tumor na parte esquerda do coração da garota, o que fazia com que o fluxo sanguíneo fosse prejudicado, noticiou o jornal britânico Daily Mail.
Porém, Heather e o marido, Andy, decidiram que iriam ter a filha, pois preferiam que, se fosse mesmo o caso, a menina morresse naturalmente a induzir um aborto

Mesmo com a decisão, os médicos disseram para o casal iniciar os preparativos para o funeral. Eles ainda tiveram de contar aos outros cinco filhos que eles provavelmente não teriam mais uma irmãzinha. Heather disse ao jornal que quando soube da notícia, ela e o marido ficaram em um quarto do hospital e a única coisa que conseguiam fazer era chorar. Já em casa, contaram com o apoio de uma parteira que os ajudaria a lidar com o inevitável. 

“Todos os dias eu me perguntava se ela ainda estava viva dentro de mim”, contou Healther. Mas, contra todas as probabilidades, Charley-Marie surpreendeu os médicos e sobreviveu. Ela nasceu em janeiro do ano passado, três semanas antes do previsto. Imediatamente após o nascimento, a garota foi levada para a UTI do hospital para que fossem realizados exames no seu coração. O tumor ainda estava lá, contudo, de alguma forma, o coração da menina encontrou uma maneira de bombear o sangue. 

As primeiros 48 horas de vida de Charley-Marie foram críticas e família ficou sem saber o que aconteceria. Mas três dias após o nascimento, ela foi autorizada a ir para casa com os pais. A família, que esperava pelo pior, sequer tinha preparado o enxoval do bebê. “Não tínhamos nem comprado roupas para ela, apenas um cobertor que seria usado em seu enterro”, contou Andy ao jornal. 

Apesar da alegria inicial, os médicos novamente foram taxativos: a menina não sobreviveria ao primeiro aniversário. Com 5 meses, ela foi diagnosticada com esclerose tuberosa, uma doença rara que causa tumores benignos em órgãos vitais. Não há cura e os especialistas disseram que uma cirurgia não adiantaria. 

Mais uma vez contrariando as expectativas, Charley-Marie teve, sim, sua festa de aniversário de 1 aninho, com direito à família reunida e fogos de artifício. Hoje, aos 19 meses, a menina se comporta com qualquer criança de sua idade, segundo a mãe. “Os médicos não tem ideia do que vai acontecer com o coração dela. E nós apenas esperamos pelo melhor”, afirmou.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/1,,EMI249859-17729,00.html

Sobre ídolos e vidas fúteis...

Por Dom Henrique Soares.
Estava meditando no Livro da Sabedoria e dei com estas palavras: “Nenhum homem pode modelar um deus à sua semelhança: porque, sendo mortal, forja com suas mãos iníquas um morto! De fato, ele é melhor do que aqueles aos quais cultua, porquanto pelo menos vive, mesmo sendo mortal, ao passo que aqueles nunca viverão!” (Sb 15,16b-17).
São palavras contra a idolatria. No sentido bíblico mais profundo a idolatria consiste em o homem endeusar, divinizar e idolatrar a criatura ao invés do Criador e a obra de suas mãos, como se fosse um deus que lhe pudesse dar a vida...
É de pensar, a situação do mundo atual... A humanidade tem modelado tantos deuses: a tecnologia, as ciências tão avançadas, o divertimento, o culto do corpo e do bem estar, do sucesso e da fama, o prazer em todas as formas possíveis e imagináveis... E tem colocado em tudo isso a sua esperança de uma vida feliz, de realizar sua existência...
Mas, é uma ilusão, uma armadilha, uma mentira: essas coisas não salvam, não dão o sentido, não podem servir de fundamento válido e duradouro para a existência! Elas não são Deus!
Aliás, como adverte o texto sagrado, o homem mortal – pó que o vento leva – não pode modelar um Deus imortal! Tudo quanto modelam os filhos de Adão não passa de pó e não pode servir para dar sustento à nossa existência.
Veja bem, meu caro Leitor: a humanidade nunca foi tão iludida e enganada, tão superficial como nestes nossos tempos! Como diz ainda o texto santo, este homem de agora “ignora aquele que o plasmou, que nele inspirou uma alma ativa e nele insuflou o espírito que faz viver. Chega a considerar nossa vida um jogo e nossas atividades como voltadas para o lucro; por isso diz que deve tirar proveito de tudo, até do mal” (Sb 15,11-12).
Penso que um dos grandes desafios e uma das maiores responsabilidades nossas, que cremos, é viver de tal modo e colocarmo-nos no mundo de tal maneira que apareça claramente que vivemos na consciência profunda e convicta de que aqui estamos de passagem, de que “não temos aqui cidade permanente, mas estamos à procura da que está para vir” (Hb 13,14). Crer é viver à luz do Absoluto, é ter como alicerce da vida a convicção de que não somos a fonte nem o fim de nossa própria vida e nossos poucos dias neste mundo não encontram sentido neles próprios nem em nada como possamos fabricar com nossa inteligência. Se pensarmos bem, veremos claramente que o homem é uma seta que indica um Outro, uma Origem e um Destino; o homem é um grito irrefreável chamando e clamando pelo Sentido, pela Finalidade pelo Fundamento de tudo, a começar pela sua própria vida pessoal.
Para nós, valem ainda as palavras do Autor sagrado: “Tu, ó nosso Deus, és bom e verdadeiro, és paciente e tudo governas com misericórdia. Mesmo pecando, somos teus, pois acatamos o teu poder; mas não pecaremos, sabendo que somos contados como teus. Conhecer-te é a justiça perfeita, e acatar teu poder é a raiz da imortalidade” (Sb 15,1-3).

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Você é católico e assiste novela da Globo? então veja mais essa''pérola''global.

Veja como a globo em seus diálogos das novelas passa sua ideologia.
Seria bom que os pais que querem esperar seu filho crescer para escolher a fé,também deixassem que eles escolhessem a  escola, se vão tomar banho ou não, se escovam os dentes ou não.A educação supõe a passagem de valores e crenças dos pais,isso inclui tb os “valores” dos ateus.( difícil de entender..mas, paciência)
No entanto percebe-se no diálogo a ausência de uma posição mais firme da visão católica, ficando claro o vazio de uma consultoria de temas religiosos para as novelas que-no mínimo- apresentem a verdade integral da doutrina católica ou qualquer outra doutrina que permita a reflexão, com exceção,claro, do espiritismo que tem todo o apoio global.
Se a novela vai tocar nesse assunto, então mexa com responsabilidade.
A personagem católica que defende o batismo infantil é tão frágil em seus argumentos que-de fato- fica claro a falta de honestidade na abordagem do tema.
Para mim não é surpresa.

Site do Vaticano agora em versão acessível por celular. Veja!


''Imagem de Nossa Senhora em rua da Cracolândia Paulista Surpreende.''







À frente de um fundo azul, a imagem de Virgem Maria feita de gesso tem adornos dourados. A escultura, que seria muito comum dentro de uma igreja, está numa espécie de altar instalado na região da cracolândia (centro). A nova santa da cidade é a “Nossa Senhora do Crack”.
A espécie de padroeira dos viciados foi montada ontem pelo fotógrafo e artista plástico Zarella Neto, 33, na rua Apa, em Santa Cecília.
Assim que a santa foi colocada, viciados pegaram seus cachimbos e começaram a usar a droga ali mesmo.
Obra do artista plástico Zarella Neto, que utiliza imagem de Nossa Senhora na rua Apa, na cracolândia, em SP
Se o fundador da doutrina comunista, o alemão Karl Marx, costumava reproduzir a frase “religião é o ópio do povo”, Neto juntou droga e fé no mesmo contexto artístico.
“Resolvi democratizar a santa. Ninguém enxerga essas pessoas. Elas merecem proteção. Sou cristão e a santa é do povo”, disse Neto, que nasceu e cresceu no bairro.
A fachada de uma casa abandonada foi o ponto escolhido para a obra, bem em frente à calçada onde viciados se juntam todos os dias.
Para iluminar a inscrição dourada com o nome da santa, Neto puxou a energia elétrica do imóvel onde funciona seu estúdio, perto dali.
Na tarde de ontem, moradores e trabalhadores da região paravam para olhar a obra. “Achei bonito, mas batizar a santa assim é um pecado”, afirmou o serralheiro Ednaldo da Silva, 30.
O arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, elogiou a iniciativa e disse que não existe profanação na obra.
“Vi e fiquei comovido. O drama dos dependentes químicos não pode nos deixar indiferentes. São humanos, são irmãos, são filhos de Deus. Nossa Senhora do Crack, rogai por eles e por nós também!”, disse Scherer.
Folha de São Paulo

Video A Resposta Católica: "Qual o valor da oração?


Muitas vezes, os cristãos se dispõem a interceder pela conversão de alguém que se encontra numa situação de pecado ou se destruindo por um vício. Surge, porém, uma dúvida: quem recebe uma oração de intercessão tem a sua liberdade destruída?

A resposta católica de hoje tenta mostrar a relação existente entre a ação de Deus e a liberdade de uma pessoa que é alvo de uma oração de intercessão.

Amy Winehouse. Dinheiro e fama não foram capazes de lhe oferecer um sentido REAL para sua jovem vida.


Jorge ferraz
A Amy Winehouse foi encontrada morta em Londres Provavelmente as únicas músicas que ouvi da garota foram as que, indistinguíveis, nos chegam aos ouvidos no meio da poluição sonora das cidades; não seria capaz de me lembrar, agora, de nenhuma delas. Mas o que me espantou foi saber que a Amy, morta aos 27 anos, “seguiu o mesmo roteiro trágico de outros ídolos mundiais da música pop, como Janis Joplin, Kurt Cobain, Jim Morrison e Jimi Hendrix”Porque do Nirvana e do The Doors eu sei, sim, algumas músicas. E aí, de repente, a morta precoce da jovem cantora inglesa passa a ter alguma coisa a ver comigo: quando menos, me faz lembrar de algumas bandas que eu escutei na minha adolescência. Faz-me lembrar de algumas mortes pelas quais eu já me interessei. E, em última instância, faz-me pensar na morte, que é coisa muito útil e muito santa de se fazer.
Vinte e sete anos! É a minha idade. E, por mais que a Florbela diga “tenho vinte e três anos! Sou velhinha!”, o fato é que… não é uma vida avançada em anos, da qual se possa dizer que foi longeva. Morrer aos vinte e poucos (ou mesmo aos vinte e muitos) é humanamente uma tragédia, é uma interrupção precoce de uma vida que – como no fundo todos esperamos – poderia ter dado mais a si própria e ao mundo.
Talvez haja quem diga que “foi intensa”. No caso da Amy (ou da Janis ou do Kurt), eu diria antes que foi fútil e vazia. Sim, a garota provavelmente gastou até os vinte e sete anos muito mais dinheiro do que a maior parte de nós vai ser capaz de juntar na vida toda. Mas as coisas do mundo – como fama e dinheiro – naturalmente só fazem sentido enquanto se está no mundo. E a morte trágica e precoce de grandes astros da música parece nos dizer aos ouvidos aquela passagem bíblica segundo a qual é tudo vaidade. É como se ela nos sussurrasse ou, antes, nos gritasse alto para nos despertar de nossa letargia: vê, sic transit gloria mundi. Assim passa a glória do mundo! Morreram Cobain, Morrison, Hendrix, Joplin e Winehouse. Para os seus fãs, ficaram as suas músicas e a saudade; mas para eles próprios, de que valeu?
Talvez digam: “foi intenso!”. Talvez nos citem o Neil Young e nos digam que é melhor queimar de uma vez do que apagar-se aos poucos: it’s better to burn out than to fade away
. Enfim, talvez nos digam qualquer coisa; mas, data venia, eu preciso discordar.
A nossa vida é potencialmente curta (uma vez que cada um de nós pode morrer hoje mesmo) e, por isso mesmo, ela precisa ser intensa; mas o próprio fato da efemeridade da vida deveria nos fazer pensar no além-vida. “Intensa” é uma vida que se prepara para o futuro; desperdiçar loucamente uma fortuna – os anos de vida – cujo tamanho não se sabe ao certo (mas que sempre nos parece estar ainda “muito longe” de acabar) não é intenso, e sim irresponsável.
Eu conheço uma vida curta que foi verdadeiramente intensa. Não viveu os vinte e sete anos da Amy, mas ainda menos: vinte e quatro anos. Não ganhou o dinheiro de um Kurt Cobain ou de um Jimi Hendrix e nem teve em vida a fama de uma Amy ou de uma Janis, mas soube empregar verdadeiramente bem os seus anos de juventude. Era francesa e se chamava Teresa. E, entre tantas outras coisas, legou-nos versos:

Revesti as armas do Todo-Poderoso,
Sua divina mão dignou-se me adornar;
Doravante, nada me assusta.
Do seu amor, quem pode me separar?
Ao seu lado, lançando-me na arena,
Não temerei nem o ferro, nem o fogo.
Meus inimigos saberão que eu sou Rainha,
Que sou a esposa de um Deus!
Oh, meu Jesus! Guardarei a armadura
Com que me visto ante teus adorados olhos.
Até o entardecer da vida, minha mais bela veste
Serão meus santos votos!
[...]
Se do guerreiro tenho as armas poderosas,
Se o imito e luto com valentia,
Como a Virgem de encantos graciosos,
Também quero cantar, combatendo.
Fazes vibrar as cordas de tua lira
E esta lira, oh, Jesus, é meu coração!
Posso, então, das tuas misericórdias
Cantar a força e a doçura.
Sorrindo, desafio o combate
E, nos teus braços, oh , meu divino Esposo,
Cantando hei de morrer, sobre o campo de batalha,
Com as armas na mão!…
["Minhas armas", in "Obras Completas de Santa Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face".
pp. 622-624. São Paulo, Editora Paulus, 2002]
A morte no campo de batalha, com as armas na mão: eis o desejo que convém a uma alma jovem! Não a morte em um palco ou – pior ainda – em um apartamento vazio e solitário, desvanecido o glamour após se deixar o palco. Não, isto não é uma vida intensa; a vida de combate preconizada pela santa francesa morta aos vinte e quatro anos é que o é. Que o Altíssimo tenha misericórdia da Winehouse e de tantos outros mortos em condições similares. E que a tragédia ocorrida com a roqueira inglesa faça-nos ver que a vida é curta e, portanto, é fundamental que seja bem vivida.
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/

Mata mosquito pisa em formigueiro...

Obrigado Pai do Céu pelo Acampamento Juvenil!
      Oração do Campista:


Adoração e Vida ''EU ABRO MÃO''

                            

domingo, 17 de julho de 2011

Castidade. Você precisa vê esse vídeo !!



Folha de São Paulo revela: Não É possível colocar 4 milhões de pessoas na av.Paulista

No vídeo abaixo o jornal Folha de São Paulo decidiu explicar sobre o grande número de pessoas presentes na Parada Gay. Conforme citado pela mídia, houve mais de 4 milhões de pessoas presentes na última Parada Gay, realizada em SP. Isso é extremamente impossível. O site Pantokrator já havia desmentido esta informação embasado em cálculos.

Assita ao vídeo:


Como se pode observar, os cálculos mostram que é completamente impossível colocar 4 milhões de pessoas na Paulista, como noticiou a mídia sob informação dos organizadores do evento. Se não é possível, fica-me a pergunta: Por que mentiram? Por que aumentaram o ponto?

É claro, meus irmãos e irmãs, que o objetivo deste aumento na informação é para manipular a população, colocando verdadeira pressão psicológica para que, assim, todos aceitem que uma minoria imponha suas ideologias à maioria (e corretamente expressou isto em seu excelente artigo o jornalista Ruy Fabiano).

Se os agentes da causa gay trabalham embasados em mentiras, como dar-lhes os créditos de que só 'desejam ser respeitados'? É, então, possível, respeitar um movimento que vilipendia o direito do outro? Que se apóia na mentira? Que para ver os seus supostos direitos respeitados mentem, enganam o povo, transformando a verdade que eles querem crer para nos pressionar, nos privar dos nossos direitos?

Não se enganem, meus irmãos. A mentira é demoníaca. E o demônio é o seu pai

sábado, 16 de julho de 2011

Aborto,Faça alguma coisa!

ABORTO. FAÇA  ALGUMA COISA!

Sexta-feira, 15 de Julho de 2011
  Onten fez 4631 dias que o ex-Ministro José Serra assinou a Norma Técnica do Aborto em 9 de novembro de 1998.

Onten fez 2403 dias que o ex-Ministro Humberto Costa divulgou mais uma Norma Técnica do Aborto em 15 de dezembro de 2004.
 
Onten fez 2304 dias dias que o ex-presidente Lula sancionou a Lei de Biossegurança, que permite a destruição de embriões humanos, em 24 de março de 2005.

Onten fez 2143 dias dias que o Ministro Saraiva Felipe editou a portaria 1508, que oficializou a prática do aborto no SUS, em 1º de setembro de 2005.
 

Oração do Pára-Quedista


(Esta oração foi encontrada por um General francês, no bolso de um Pára-quedista morto em ação. Passou a ser a oração oficial do Pára-quedista militar brasileiro, conforme Bol. Int. n° 7, de 17/01/1969, da Brigada Aeroterrestre.)

“Dai-me, Senhor meu Deus, o que Vos resta;
Aquilo que ninguém Vos pede.
Não Vos peço o repouso nem a tranqüilidade,
Nem da alma nem do corpo.
Não Vos peço a riqueza nem o êxito nem a saúde;

Tantos Vos pedem isso, meu Deus,
Que já não Vos deve sobrar para dar.
Dai-me, Senhor, o que Vos resta,
Dai-me aquilo que todos recusam.
Quero a insegurança e a inquietação,

Quero a luta e a tormenta.
Dai-me isso, meu Deus, definitivamente;
Dai-me a certeza de que essa
será a minha parte para sempre,
Porque nem sempre terei a coragem de Vo-la pedir.

Dai-me, Senhor, o que Vos resta,
Dai-me aquilo que os outros não querem;
Mas dai-me, também, a coragem
E a força e a fé."


(Fonte: Brigada de Infantaria Pára-Quedista Brasileira)

sexta-feira, 15 de julho de 2011

As crianças estão sendo atacadas pela "Ideologia de gênero".Vejam vídeo mostrando reação de uma criança ao encontrar pela primeira vez um ''casal'' gay.


Com a repercussão midiática a respeito do “KIT GAY”, muitas famílias brasileiras descobriram a maléfica intenção do governo atual em unidade com os movimentos homossexuais. Eles querem doutrinar as crianças brasileiras na famosa “ideologia de gênero”, o ideal de que o gênero sexual não é algo predeterminado pela identidade biológica, mas sim pelo individuo que embasado no achismo determina sua identidade sexual.
A “ideologia de gênero” é o cumulo da desonestidade cientifica, é triste ver especialistas na área vestindo a camisa desta frente revolucionaria. A Igreja através da congregação para a educação católica publicou um documento sobre educação sexual e este documento diz categoricamente o seguinte:
“A sexualidade caracteriza o homem e a mulher não somente no plano físico, como também no psicológico e espiritual marcando toda a sua expressão. Esta diversidade que tem como fim a complementaridade dos dois sexos, permite responder plenamente ao desígnio de Deus conforme a vocação à qual cada um é chamado.”(5)
Não há o que discutir sobre o assunto, mas é importante o aprofundamento , sendo assim indico este texto do Padre Lodi da Cruz: http://www.providaanapolis.org.br/genero.htm
Infelizmente é grande a confusão que “o ideal de gênero” já esta provocando nas mentes de nossas crianças. Vejam este vídeo e tomem consciência da dramaticidade do assunto:
O STF ao legitimar a união homoafetiva literalmente abriu as portas para que as cenas deste vídeo se repitam em vários lares brasileiros, lembrando que agora os casais gays poderão adotar crianças.
Família católica, o que fazer diante desta crise moral? O caminho é obvio e claro, devemos tomar consciência de nossa vocação que foi sacramentada na celebração matrimonial.
Lembra quando o Padre perguntou: “Estais dispostos a receber amorosamente os filhos como dom de Deus e a educá-los segundo a lei de Cristo e da sua Igreja?” Tenho certeza que respondestes sim. Portanto chegou a hora de não permitir que seus filhos sejam persuadidos por estes movimentos satânicos.

Fonte: http://www.providaanapolis.org.br/genero.htm

Emmir Nogueira: Nada te Perturbe


Quer conhecer um roteiro infalível para seu dia a dia? Leia com atenção:
Nada te perturbe, nada te espante, tudo passa!  Só Deus não muda. A paciência, por fim, tudo alcança. Quem a Deus tem, nada lhe falta, pois só Deus basta.
Escrito há 500 anos, essa poesia de Santa Teresa de Jesus continua a ensinar o essencial: Só Deus basta! Mas, o que isso significa concretamente?
Vivemos sobressaltados, preocupados. Inquietos, passamos o dia tentando resolver mil coisas. Ansiosos, não conseguimos dormir bem. Preocupados, acabamos por meter os pés pelas mãos no desejo de evitar que aconteça o que nós consideramos “o pior”. Estressados, acabamos por nos irritar contra tudo e todos. Gritamos no trânsito, gritamos em casa, desmoronamos de cansaço.
O problema está, entre outras coisas, em achar que sabemos o que é o “melhor”  e “pior”para nós. Uma vez estabelecido o que consideramos nos convir ou não, tomamos as rédeas para determinar o que consideramos “melhor”. Ocorre que tudo, mas tudo mesmo, passa e o que ontem nos parecia “o melhor”, hoje é, visivelmente, “o pior”.
A raiz da inquietação, estresse, preocupação e ansiedade que aos poucos nos matam, contudo, reside além do fato de tudo passar, reside na fé.
Há a fé  que acredita em Deus e reza, contrita, o “Creio em Deus Pai”. Acreditar desse jeito, afirma São Tiago, até os demônios crêem e tremem. Nós, até cremos, quanto a tremer...
Há aquela “fé” que pede a Deus o que acha “necessário”, “imprescindível”,  “melhor” e fica ressentida com Deus se ele não atende seu pedido por mais que peça através de todos os meios – diga-se de passagem, nem sempre lícitos. É a fé infantil, diria, até, “birrenta”. Essa fé, “contrariada”, muda de igreja quando não é atendida, assim como criança birrenta põe cara feia e diz aos pais que não é mais filho deles.
Há a fé  madura, que crê no Evangelho e na Igreja e vive seus ensinamentos, custe o que custar. É a fé dos santos.
Há a fé  que confia em Deus e a ele se entrega inteiramente, tranquila, pois sabe que ele é Pai e sempre providencia o melhor para nós. E, para Deus, o melhor para nós é a santidade.
É essa fé madura e inteiramente confiante no amor de Deus que não se perturba com nada. Sabe ser fiel a Deus e ao Evangelho na penúria e na fartura, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença.
Essa fé madura e confiante que é amada por Deus, não se espanta com nada. Nada a escandaliza, ainda que seja grande tristeza. Seus olhos não estão aqui na terra, mas fixos no céu. Sabe que, aqui na terra, tudo passa, tudo muda. Sabe que tudo pode nos enganar e iludir. Sabe, sobretudo, que Só Deus é o mesmo sempre. Só Deus não muda. Só o amor de Deus é sempre o mesmo, pois ele é amor em ato. Essa fé não vive para a terra nem valoriza o que à terra pertence. Vive para o céu, usando as coisas da terra para alcançá-lo.
Por isso tem paciência. Não aquela paciência de autodomínio, nem aquela que rói as unhas e balança as pernas para controlar a impaciência interior. Trata-se, aqui, da paciência-esperança, a paciência-fé, a paciência-amor.
É aquela paciência que sabe que Deus está no comando. Sabe que ele pode tudo e tudo realiza por amor. Está certa de que, no tempo de Deus – e não no seu! – ele mesmo resolverá da melhor forma de todas, sempre visando nossa santificação e a do mundo. Sabe que, ainda que tudo esteja negro, verá a vitória de Deus e que essa vitória nem sempre é tal qual pensamos.
Fé, caridade, esperança, paciência, confiança. Quem a Deus tem, nada lhe falta. Corretíssimo. Mas, quem é mesmo que “tem Deus”. Todos. Porém, Santa Teresa fala aqui daquele que conhece Deus não por palavras e teorias, mas pela oração e pelo amor. Em uma palavra, pelo relacionamento pessoal, relacionamento de amizade. Este, que ora com a Palavra, que tem a Deus como o centro de sua vida, que procura amá-lo em tudo, a este, nada lhe falta. Dele cuida o Pai muito melhor do que as aves do céu e os lírios dos campos, pois ele vale muito mais aos seus olhos.
Nada te perturbe, homem de pouca fé! Nada te espante, mulher de pouca esperança! Tudo, mas tudo, mesmo, passa, exceto Deus. Fica, então, com o Único que é  digno do teu amor e deixa-o cuidar de ti. Espera. Confia. Espera sempre, confia sempre. Quem tem a Deus, quem o conhece, quem confia nele, vive de forma diferente, vive de olho no céu e de coração no coração de Deus. Por isso, é tranqüilo e feliz.
Só Deus basta. Dedica-te a Ele. Deixa-te amar por ele. Ama-o. Nada, então, te perturbará.
Maria Emmir Oquendo Nogueira

15/07/2011 Imagens de santos na Parada Homossexual e os anjos em Sodoma e Gomorra.


 
Em São Paulo, na última parada homossexual (26/6/2011), apoiada com volumoso financiamento público e gigantesco destaque midiático, o movimento homossexual mostrou ao Brasil e ao mundo sua intenção de atacar, explícita e diretamente, o catolicismo professado pela grande maioria dos brasileiros ao apresentar cartazes com imagens de santos de maneira ‘homoerótica’.
Vimos com espanto se repetir em nossos dias o que se passou em Sodoma e Gomorra, destruída por Deus em razão do pecado de homossexualismo. Quando dois anjos, em forma humana, estavam na casa de Lot – sobrinho de Abraão – lhe advertindo para que abandonasse a cidade antes de vir o castigo que a destruiria. Mas, “eis que os homens da cidade, os homens de Sodoma, se agruparam em torno da casa, desde os jovens até os velhos, toda a população. E chamaram Lot: ‘Onde estão, disseram-lhe, os homens que entraram esta noite em tua casa? Conduze-os a nós para que os conheçamos’” (1).
Continua a narração: “Saiu Lot a ter com eles no limiar da casa, fechou a porta atrás de si e disse-lhes: Suplico-vos, meus irmãos, não cometais este crime…” (2). Em seguida, os anjos cegaram todos os sodomitas e depois conduziram Lot e os seus a cidade de Segor para se refugiarem do flagelo que seria antecipado por causa dessa intenção indecente dos seus habitantes.
Depois disso, “o Senhor fez cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo”(3).
Este foi o fim de Sodoma e, contudo, nossa cidade de São Paulo está seguindo seus passos…
Assim como os anjos, os santos são exemplos da prática da pureza, da inocência e da fidelidade a Deus. Em um ato de ignomínia, as imagens dos santos (apresentadas de maneira “homoerótica”) foram usadas para fazer apologia à homossexualidade com os dizeres licenciosos: “Nem Santo Te Protege. Use Preservativo” (Cfr. Estadão, 27/06/2011). Esta atitude – que bem demonstra suas intenções – dos homossexuais na Av. Paulista não se assemelha aos dos sodomitas com os anjos quando estavam na casa de Lot!
Assim como o profeta Simeão profetizou que Jesus Cristo seria “sinal de contradição”, a Igreja Católica e cada um de seus filhos autênticos também o devem ser. Por isso Cristo foi crucificado e a Igreja é perseguida e martirizada nos seus mais de dois mil anos…
Notas:1. (Gn. 19, 4-6).2. (Gn. 19,7).
3. (Gn 19, 24)

Video: Entenda a Devoção a Maria!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Mulher invisívil,Deus vê, Deus tudo vê, Deus TE vê! Imperdível!

Mantenha Jesus fora do seu socialismo!



Dr. Michael Youssef
A manchete do anúncio comercial de página inteira faz a seguinte pergunta: “O que Jesus cortaria? Um orçamento público é um documento moral”. O documento continua: “Nossa fé nos diz que o teste moral de uma sociedade é de que jeito ela trata os pobres”.
O anúncio foi produzido por Sojourners, uma organização que se descreve como “evangélica” e cujo lema é “Fé em Ação em Prol da Justiça Social”. O anúncio foi assinado por Jim Wallis, presidente de Sojourners, e mais uns vinte pastores, teólogos e ativistas religiosos esquerdistas. Eles exortam nossos legisladores a se perguntarem “O que Jesus cortaria?” do orçamento federal.
Como você responderia a essa pergunta? Minha resposta seria: “É uma pergunta ridícula. Sua premissa é falha. Suas prioridades não são as prioridades de Deus”.
Jesus teve muitas oportunidades de confrontar o governo romano sobre suas prioridades de gastos. Era, afinal de contas, um dos governos mais brutais da história. Se a pergunta “O que Jesus cortaria?” tem qualquer relevância bíblica, deveríamos estar em condições de citar exemplos em que Jesus passou um sermão nos opressores romanos do mesmo jeito que a esquerda religiosa passa sermão no governo nos dias de hoje.
Em Mateus 22, quando os fariseus perguntaram se era certo pagar impostos para César, o Senhor poderia ter trovejado contra as prioridades mal aplicadas do orçamento público. Em vez disso, Ele disse: “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”.
Em João 18, Jesus estava diante de Pôncio Pilatos, o governador romano, amigo de César. Por que Ele não se queixou para Pilatos sobre as injustiças do governo romano? Se já houve um momento ideal para Jesus “falar a verdade para os governantes” e se tornar o “Messias da justiça social”, esse foi o momento perfeito!
Mas Jesus não pregou um evangelho esquerdista para Pôncio Pilatos. Oh, ele falou a verdade para um governante. Ele deu para Pôncio Pilatos uma mensagem profunda, que também serve para você e para mim: “Meu reino não é deste mundo”.
Não estou dizendo que o Evangelho cristão não tem uma dimensão social e compassiva. Claro que tem! Jesus tinha grande compaixão pelos pobres.
Ele pregou em Nazaré: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pois me ungiu para pregar as boas notícias aos pobres”. Ele enviou um recado para João Batista: “Os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados e as boas notícias estão sendo pregadas aos pobres”. Jesus apresentou a obrigação de ajudar os pobres como uma responsabilidade individual, uma responsabilidade do Reino de Deus — não como um dever do governo secular.
Em Romanos 13, Paulo nos diz que pagamos nossos impostos e sustentamos o governo de modo que tenhamos uma sociedade justa e ordeira em que cidadãos obedientes às leis sejam protegidos dos criminosos. Mas a responsabilidade de mostrar misericórdia e compaixão pertence à igreja — não ao governo.
Traduzido e editado por: www.juliosevero.com

Vaticano publica importante documento sobre confissão.


VATICANO, 13 Jul. 11 / 03:21 pm (ACI/EWTN Noticias) O Vaticano acaba de publicar o documento "O sacerdote, confessor e diretor espiritual: Ministro da misericórdia divina", um manual de instruções sobre como ser bons confessores, elaborado pela Congregação para o Clero.

O texto leva as assinaturas do Prefeito do dicastério, Cardeal Mauro Piacenza e o secretário, Dom Celso Morga, que fizeram votos para que "os sacerdotes possam descobrir de novo o valor pastoral destes meios simples, muito comuns, que parece que não têm força pastoral mas que são muito potentes se sabemos administrar bem e se valorizarmos o estar disponíveis para administrá-los".

A primeira parte do texto explica no que consiste o sacramento da Penitência e dá indicações práticas sobre como administrá-lo e recebê-lo melhor. Por exemplo, inclui um exame de consciência só para sacerdotes.

"Que os sacerdotes sejam muito disponíveis para as confissões e a direção espiritual e que ao mesmo tempo, eles, também eu, confessemo-nos freqüentemente e tenhamos a direção espiritual", disse Dom. Morga.

A segunda metade do texto explica a doutrina sobre a direção espiritual, ensina a ajudar a outras almas, e como deixar-se ajudar por um diretor espiritual.

Bento XVI está decidido a dar ele mesmo o exemplo sobre o valor do sacramento da confissão e a direção espiritual. Ele o fará com um gesto bastante expressivo: este verão se sentará em um confessionário durante a Jornada Mundial da Juventude de Madrid e administrará este Sacramento a vários jovens.

"É necessário voltar ao confessionário, como lugar no qual celebrar o sacramento da reconciliação, mas também como lugar onde " habitar " com mais frequência, para que o fi el possa encontrar misericórdia, conselho e conforto, sentir-se amado e compreendido por Deus e experimentar a presença da Misericórdia Divina, ao lado da Presença real na Eucaristia".

Com estas palavras, o Santo Padre Bento XVI se dirigia durante o recente Ano sacerdotal aos confessores, indicando a todos e cada um a importância e a conseguinte urgência apostólica de redescobrir o Sacramento da Reconciliação, tanto na qualidade de penitentes, como na qualidade de ministros.

O texto completo em português pode ser visto ou baixado na página da Congregação para o Clero:
http://www.clerus.org/clerus/dati/2011-05/20-13/Sussidio_per_Confessori_pt.pdf